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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24533

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Título: Colônia Militar Leopoldina: das "Matas Incultas" às "Matas Civilizadas" (1851 - 1867)
Autor(es): SILVA, Amaro Hélio Leite da
Palavras-chave: História; História - Alagoas; Colônia Leopoldina (AL); Colônia militar
Data do documento: 29-Jun-2016
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: Em 1850, o governo imperial criou, no espaço do antigo Quilombo dos Palmares e da Guerra dos Cabanos, a Colônia Militar Leopoldina. Seu objetivo era policiar e povoar uma região tradicionalmente marcada por revoltas e rebeliões. A Colônia foi criada para civilizar a gente das matas e dominar esse espaço, que há 200 anos o poder colonial e imperial tentavam conquistar. É difícil ponderar o peso da Colônia nesse processo, mas é possível afirmar que ela foi fundamental como instrumento de segurança e reorganização política e territorial da região norte. Nosso foco de análise é a segunda metade do século XIX, período de grandes mudanças na política nacional e local, sobretudo na região da mata norte alagoana a partir da criação da Colônia Militar Leopoldina (1850-1867). Eram mudanças que refletiam a nova configuração do Estado nacional, com sua política centralizadora, de unidade territorial, policiamento das matas e fronteiras e controle social dos pobres. Neste sentido, podemos afirmar que a importância historiográfica deste trabalho é propor uma revisão e ampliação da história social da “gente das matas”, sobretudo no que se refere à transição de um espaço de insurreições populares (das “matas incultas”) para um espaço de civilização, de povoamento e expansão das fronteiras agrícolas (das “matas civilizadas”). Nesse processo de transição a política de colonização militar teve um papel fundamental.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24533
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - História

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